Relato enviado pela voluntária Thatyana
(Palhaça Odorica)
Num quarto havia um menino de
aproximadamente uns 7 anos que havia acabado de fazer a "radio" e sua
mãe ao lado não parava de falar ao telefone.
Do outro lado havia um menino mais
velho, um adolescente, que estava sentado assistindo a TV e nem sequer olhou
quando entramos, e seu pai.
O mais novo logo começou a
conversar conosco, nos contou que havia feito a radio e então começamos a
brincar com o que a mãe dele falava ao telefone.
O menino mais velho estava com as
pernas dobradas, que tampavam o pai que estava sentado ao lado. Quando ele
esticou as pernas vimos o pai com um bigodão que não se mexia! Ele só mexia os
olhos nos acompanhando... Foi aí que Odorica disse que ele era uma estátua! O filho,
que até então não tinha nem olhado pra nós, começou a gargalhar! Como ele
estava com o celular nas mãos, não entendemos se ele estava rindo da gente, do
pai ou do celular, mas mesmo assim continuamos e Zélia chegou à conclusão que
quando ficamos quietinhos assim é que estamos segurando um pum... Nossa!! O
rapaz ria de tal maneira que até agora não sei se realmente estava tão
engraçado! O pai se segurava para não rir!
A gargalhada alta e gostosa dele
logo contaminou o mais novo e sua mãe que estava ao telefone. A mãe nos chamou
de palhaços e então saímos daquele quarto brigando com a mãe dizendo quem ela
era pra falar assim com a gente, e assim encerramos essa cena.
Não fizemos nada de mais naquele
quarto, mas sem dúvida essa foi a risada mais gostosa do dia!
Mas, afinal, ele tava rindo de
que?
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