Relato enviado pelo voluntário Cristiano
(Palhaço Lourival)
LOUriVAL e Ornela, quanta risada! Numa
manhã de terça-feira de Maio fazia tanto frio, que até o menino Jesus estava
coberto! Reparei que no quinto andar tem
sempre uma mesa com algumas mulheres costurando, tecendo, bordando e fazendo um
monte de enfeites com retalhos, tecidos, botões, linha e agulha.
Na semana anterior, uma senhora que parece
ser a dona do atelier, a mestra dos ensinamentos, presenteou o LOUriVAL com uma
flor que acabara de fazer em forma de broche... linda! As duas! A flor e a dona
da flor!
Nesse dia o LOUriVAL tinha mudado de
roupa... sabe como é né... muito frio! E
a flor tinha ficado na roupa de verão... e não é que a mestra do corte e costura
questionou: LOUriVAL, cadê a flor que te dei?
Descobrimos que ela é voluntária, assim
como tantos outros que estão por lá, uns fazendo rir, uns fazendo o tempo
passar e todos querendo transformar o ambiente, momento em que ela me pediu
para mandar um abraço para a voluntária, amiga dela, que ficava no oitavo
andar.
Missão dada é missão cumprida! LOUriVAL e
ORNELA imediatamente inauguraram o serviço central de clownmunicação e mediante
forte sigilo fizeram, com a cerimônia própria, a entrega do recado: a voluntária
M. do quinto mandou este abraço para você, voluntária M., (por acaso as duas
tinham o nome tão parecido que chegamos a trocar em alguns momentos) e tome
abraço coletivo!
É
isso, o ambiente fica tão florido com tanta dedicação! Precisou é só chamar,
serviço de clownmunicação à seu dispor!
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