Relato enviado pela voluntária Priscila (Palhaça Salamandra)
Sábado, dia 28 de Abril de
2012, 8h30.
TRIM!TRIM!
Dênis: - Boss? Aqui é o
Dênis. Seguinte: tô indo para o Emílio Ribas, mas esqueci as coisas em casa.
Será que alguém me arruma nariz, maquiagem…? Porque se eu voltar pra buscar vou
me atrasar muito.
Pri: - Tranquilo. Vai pro
hospital que a gente dá um jeito.
Sábado, dia 28 de Abril de
2012, 9h15.
Dênis: - Fala aí, galera!
Beleza? Então, eu esqueci a mochila em casa, vou precisar de tudo emprestado?
Pri: - Caramba! Tudo? Não
era só nariz e maquiagem?
Dênis: - Não. Falei que
tinha esquecido as coisas. Isso significa todas as coisas.
Pri: - Mas tu é uma anta
mesmo, hein?
Carla: - Opa! Nariz eu tenho
um de reserva.
Dênis: - SHOW!
Alê: - Maquiagem tá na, mão.
Dênis: - Boa!
Pri: - Eu tenho um vestido
roxo.
Dênis: - Tem mesmo? Pega aí
que eu boto. Será que vai ficar muito gay?
Edu: - Fica frio, eu tenho
uma gravata borboleta.
Moral da história1:
Palhaço não tem sexo, não
tem cor, não tem raça, não tem religião, não tem time, não tem não.
Tem apenas uma vontade louca
de ser o que ele é.
Moral da história 2:
Um vestido roxo e uma
gravata borboleta é tão másculo quanto o bigode do Fred Mercury.
Um comentário:
Pra mim roxo é unissex!!
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