Relato enviado pela voluntária Rubia (Palhaça Dalila)
Dalila e Tadeu caminharam com a clássica marcha nupcial tocada pelas cordas vocais de Charles no quarto do pequeno G., no hospital Darcy Vargas.
Charles responsável pela cerimônia estava muito confuso, não sabia nem o nome dos noivos. Na verdade, quem conduziu toda a cerimônia e armou essa confusão foi o próprio garoto G. Ele falava, ao pé do ouvido, para o padre Charles os nomes errados dos pombinhos propositalmente.
Para deixar o casal ainda mais nervoso, o G. disse que tinha uma barata no altar causando histeria e atrasando o casamento.
Depois de muitas confusões e desencontros, o padre Charles decidiu soltar a pergunta mais esperada daquele momento: “Se alguém tem algo contra este casamento que fale agora ou cale-se para sempre!”. Incrivelmente todo mundo concordou até mesmo o casal de padrinhos, formado por G. e sua mãe sorridente. Muitos aplausos!
Seguindo a tradição, Dalila jogou o buquê para a alegria da única mulher presente na cerimônia – a madrinha sorridente mãe de G.
Depois de seguir todos rituais de um belo casamento, Dalila e Tadeu seguiram para a lua-de-mel. Os recém-casados entraram no carro enfeitado com várias latinhas de alumínio penduradas no para-choque (Charles foi responsável pelo barulho das latas).
Para nossa surpresa, o nosso querido padre pediu uma carona e os três seguiram para a lua-de-mel.
E quem disse que o problema era o barulho das latinhas, hein!?!?!?
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